sábado, 9 de abril de 2011

Antropologia Cyborg

Esse é um exemplo bem ilustrativo de uma ciência pós-moderna, não?
As novas tecnologias são, necessariamente, nossas extensões mentais? Somos nós uma organela do todo tecno-humano?
Bom, embora eu ainda tenha certas dúvidas sobre a maravilha das possibilidades de comunicação atual e sobre sermos ou não cyborgs, acho que vale a pena pensar no conceito dessa tal antropologia cyborg...


Um comentário:

  1. Quem postou este? Boa!

    Assim como na terceia parte do texto do Boaventura que lemos, há aqui um certo otimismo enfático no final, e acho que é porque de fato há possibilidades de fazermos muita coisa bacana com toda essa nova "organicidade". Mas não penso que está dado - tem trabalho pra caramba pela frente: afinal, somos humanos, e as melhores coisas que fazemos têm a ver com a possibilidade de contemplar, de olhar ao longe e imaginar o que vem, imaginar o que foi, imaginar o que somos... de não agir simplesmente no automático, na inércia... Sem uma certa "desaceleração formadora", acho mesmo difícil que a gente tenha um mundo lindo da hiperconexão geral.

    luciana

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