Esse é um exemplo bem ilustrativo de uma ciência pós-moderna, não?
As novas tecnologias são, necessariamente, nossas extensões mentais? Somos nós uma organela do todo tecno-humano?
Bom, embora eu ainda tenha certas dúvidas sobre a maravilha das possibilidades de comunicação atual e sobre sermos ou não cyborgs, acho que vale a pena pensar no conceito dessa tal antropologia cyborg...