atrocaducapacaustiduplielasti
feliferofugahistoriloqualubri
mendimultipliorganiperiodi
plastipublirapareciprorustisaga
simplitenaveloveravivaunivora
cidade city
cité
Augusto de Campos (1963)
Recitado pelo poeta...
aglomeramento de linguagens que ressoaram ainda mais os sentidos-possíveis "produzíveis" pelo poema... Nesse suporte-espetáculo, o poema é o mesmo ou na sua re-materialidade ele também se transforma?
ResponderExcluirPenso que se transforma, sim: deriva-"se", vira um outro-de-si, não qualquer outra coisa, né?
ResponderExcluirAdorei, e o pior é eu tentar recitar junto ahuauhauhhu
ResponderExcluirolhem só esse post! tem tudo a ver com a conversa de hj... o espaço-tempo numa perspectiva mais linear, própria da época e das condições tecnológicas (pensando o deslocamento); e outra, pós-moderna, que adquire os "ruídos" dos fluxos aleatórios (e não-aleatórios) das grandes cidades para poder representar (e talvez inventar), no meio do caos, uma nova linearidade, assim como agregar outros valores. esse blog inteiro vale a pena:
ResponderExcluirhttp://urbantick.blogspot.com/2011/03/mapping-distance-on-time-paris-crunch.html